Bom, essa é a a representação abstrata do que seria "O Grito" na visão Edvard Munch, um pintor norueguês. Um tanto morbido e também estranho para nossa proposta reflexiva, mas ela é capaz de expressar o que ontem me inspirou a falar de medo, depois das palavras de um amigo que acabou me motivando e mostrando um pouco de contradição da minha parte, em falar para superar medos aqui, sem que eu mesmo o faça.
Bom, tirando essa parte do faça o que eu digo, mas não o que eu faço, vamos ao que interessa. Temer o que não conhecemos é extremamente natural, desenvolver certa apatia diante de novas experiências em que nossa falta confiança torna-se apenas um obstáculo acontece com muita gente. Medo de experimentar uma nova comida, medo de encarar a adrenalina de um briquedo que rodopia no ar, medo de se declarar para pessoa amada, medo de demonstrar as emoções e se abrir para as pessoas, entre várias outras formas.
Podemos temer ainda aquilo que nem existe, temer por antecipação: temer sair de casa para evitar que alogo aconteça, temer se arriscar com a chance de se decepcionar. Isso acaba um pouco por evitar que aproveitemos as coisas, que nos entregamos inteiramente ao momento. O medo acaba por criar uma barreia em nossas mentes, que acaba frustrando-nos em diversas situações. Mas, pior do que afetar nosso bem estar, ele pode afetar as pessoas à nossa volta.
Existe possibilidades das constantes críticas, de apelidos pejorativos para quem não consegue encarar certas coisas, o que acaba por abaixar a auto-estima da pessoa (apesar de isso soar meio estranho). As pessoas acabam perdendo a fé que depositam na gente, e esse medo parece crescer e nos assombrar cada vez mais. Dessa forma, ontem fui intimado a começar a vencer um de meus medos, acho que não seria muito bom cita-lo, mas que vem me atormentando desde a infância, mas que ainda deixa seus rastros.
Com isso, convido todos a olharem para dentro de si mesmos, e tentarem entender e vencer seus próprios medos, sejam eles quais forem. Consideremos isso como um exercício a longo prazo, uma forma de nos tornarmos pessoas melhores, usando da nossa própria força de vontade e dedicação pessoal.
temer por antecipação... falou tudo!
ResponderExcluirgostei mt do seu blog
depois passa la no meu
www.aecochata.blogspot.com
Axei mt lgl o texto, mais vc so disse da parte ruim do medo, axo que qd se fala de um assunto deve-se falar de td ke ele representa msm que seja uma pequena parte.
ResponderExcluirO medo as vezes pode ser uma coisa mt boa, pois não deixara vc fazer alguma coisa que seria prejudicial a vc ou até msm a outras pessoa. =D
belo texto, concordo com tudo ai. Quando puder passe la no meub lgo, valeu.
ResponderExcluirO q o caboclo escreveu aí em cima é verdade. O medo também tem a face benéfica. Nos faz reconhecer certos limites, nos afasta da irresponsabilidade e aguça nosso sentido de prudência. Biologicamente, o medo é uma forma de proteção, a raça humana sobreviveu até hj devido ao medo que sentia de se ferir e morrer, esse medo fez com que inventássemos mecanismos que amenizam os ferimentos e evitam a morte.
ResponderExcluirOutro aspecto importante do medo é o aspecto protecionista. Temos medo por aqueles que amamos, "O homem que nada teme é homem que nada ama." O medo justifica e fundamenta o cuidado e a prudência.
É o típico caso da "justa medida". Não é saudável o medo paranóico e nem a coragem irresponsável. É necessário achar sempre o meio termo.